Para Antenas, outros Radares, novos Cheiros & Piratas!
Cabeça de vento, respiro repetido...
Vaguei em sedas, seivas & outras misturas!
Paradeiro desconhecido nessa rota
Invadindo espaços sem fronteiras
Risadas ao pé do telefone, quantos “clic’s...”
Bate vento que vem pelo centro
Fragrâncias lampejam no abrir da porta
Poucas vestes, quase nenhuma, a espera...
Novos rastreios de flores & Jardins
Preso olhando o tempo passar
Este querer proibido por respeito
O teso que se assanha na sanha futura
Variegado sistema de relações sem exposição
Na posição de tomar um quase susto
Vista para o mar de dentro, lágrima...
O doce colo para novos artefatos
Ao fato que toca outras essências
Diabruras & picardias nas sacadas
Descrição de contatos táteis & gozos
Mantenha a cabeça no lugar devido
Enquanto o tempo corre feito lobo
Novas paragens para alucinar a libido
Travessuras diurnas desde o chuveiro
Sistema integrado de navegação
O coração que parte na solidão
Próximo cais, desembarques mutantes...
Cantilenas para tomar teu corpo
Perdendo a respiração pelo múltiplo gozo
O sol que a peneira tampa
Destampa lamentos daquilo que não fizemos
Alucinar não custa nada, inspire-se...
Meia-Lua na vidraça, botões tão abertos...
Vinhas para refrescar a imensa sede
Repetindo todas as frases agradáveis
Um halo de flores na fumaça ainda
Tomo mais um beijo, tomo outro...
No ombro repousa, recuperando o fôlego!
O meu passado se esconde entre suas coxas!
Peixão89