FRÁGIL
Tristes pérolas ao chão de madeira
Como fósseis de lágrimas esquecidas,
O destempero da mão matou o adorno
Bruto gesto contra a raridade da jóia...
Exiladas contas na poeira do assoalho,
Perdidos os sentidos do fio e do fecho!
São pedras que se esquecerão do colar,
Conchas que perderam seus segredos...