Olá

A poesia e sua essência

em uma densa imensa ofensa

pessoas sem paciência

onde aquele que repensa

notando a indiferença

da minha gente e sua crença?

Soldado de minha escritura

defrontado uma ditadura

escapando da loucura

em sanidade pra cultura

cotidiano de tortura

falas de morte que a mim sussurra...

conversa imposta a massa

diálogo com a mordaça

numa dança que descompassa

na cabeça que como casca

acha um núcleo que escassa

abraçando sua desgraça.

Seja sempre sujeito a situações de poder se impressionar, e sejamos humildes o suficiente para sermos um só ser, em vez de um dever ser.

Fábio Henrique Silveira
Enviado por Fábio Henrique Silveira em 12/06/2008
Reeditado em 14/06/2008
Código do texto: T1031843