AURORA . . .
Enquanto olhavas a manhã
que se espreguiçava lânguida ,
teus ohos não viam as luzes
que os tênues raios de sol transformavam
em vaporosas fluorescências ao teu redor.
E, dessa forma sem o perceber,
estavas a fazer parte desse movimento
que faz os dias e as noites
e nos embala como em um berço
que a mãe Natureza se encarrega de tocar
suavemente, com amorosas mãos.
. . . ENTARDECER
E quando olhavas o dia findando,
aquele sol de todos os tempos intacto,
descendo no horizonte,
teu rosto refletia uma cor rosada
e teus cabelos pareciam
incendiados por reflexos
e nem percebias que o vermelho do teu sangue
corria ao ritmo da vida de todo Universo,
mal sabias que minúsculos sóis brilhavam
nos átomos do teu corpo,
pois estavas entregue
ao mais completo silêncio
embalado pela Mãe Natureza
com sua mágica mão...
Enquanto olhavas a manhã
que se espreguiçava lânguida ,
teus ohos não viam as luzes
que os tênues raios de sol transformavam
em vaporosas fluorescências ao teu redor.
E, dessa forma sem o perceber,
estavas a fazer parte desse movimento
que faz os dias e as noites
e nos embala como em um berço
que a mãe Natureza se encarrega de tocar
suavemente, com amorosas mãos.
. . . ENTARDECER
E quando olhavas o dia findando,
aquele sol de todos os tempos intacto,
descendo no horizonte,
teu rosto refletia uma cor rosada
e teus cabelos pareciam
incendiados por reflexos
e nem percebias que o vermelho do teu sangue
corria ao ritmo da vida de todo Universo,
mal sabias que minúsculos sóis brilhavam
nos átomos do teu corpo,
pois estavas entregue
ao mais completo silêncio
embalado pela Mãe Natureza
com sua mágica mão...