Reconquistas
Devolva-me o total alento que de tão desatenta meu pranto tirou.
Curvo-me diante as conquistas, não sou futurista e não guardo rancor.
Fale-me de amores inatingíveis, o quanto me quis e quem te deixou.
Detesto, se ouço confesso, que não sou tão romântica e vivo de dor.
E nesse abalo constante, não há nada que me espante, só não sofro de AMOR.
Reconquiste-me em trajetos e gestos,
Que então me confesso e me desmancho de amor.
Devolva-me seu olhar mais sincero, seu eterno sorrir, seu doar-se sem dor.
Não jures, não há amor que perdure, sem sol e sem calor.
Ah, que saudade constante, desse seu semblante;
De quem precisa de amor!
E á você me entrego, em amor por completo e me despetalo em flor.
Não murmure que sou sua conquista, pois tudo que quero,
É sentir seu calor.
E assim de viver sem promessas, amando sem pressa
Mais nada me resta
Quero viver esse amor!
Devolva-me o total alento que de tão desatenta meu pranto tirou.
Curvo-me diante as conquistas, não sou futurista e não guardo rancor.
Fale-me de amores inatingíveis, o quanto me quis e quem te deixou.
Detesto, se ouço confesso, que não sou tão romântica e vivo de dor.
E nesse abalo constante, não há nada que me espante, só não sofro de AMOR.
Reconquiste-me em trajetos e gestos,
Que então me confesso e me desmancho de amor.
Devolva-me seu olhar mais sincero, seu eterno sorrir, seu doar-se sem dor.
Não jures, não há amor que perdure, sem sol e sem calor.
Ah, que saudade constante, desse seu semblante;
De quem precisa de amor!
E á você me entrego, em amor por completo e me despetalo em flor.
Não murmure que sou sua conquista, pois tudo que quero,
É sentir seu calor.
E assim de viver sem promessas, amando sem pressa
Mais nada me resta
Quero viver esse amor!