ao Anjo Caído

Sou filho da lágrima que escorre

Sou irmão do sofrimento autopunitivo

Sou membro da dor em ressentimento

Novamente ponho-me nas vestes do Anjo Caído...

Vestindo-me de corpo e alma,

Nesta melodia fúnebre do coração

Esquecido, largado sem uma dose de perdão...

Sombras da noite percorrem a vida...

Caminhando pela noite

Aprecio-te Mãe Lua

Sinta-me em seu açoite...

Vagar por mais mil anos

Anjo Caído, por muitos esquecido

Durmo o sono das verdades que não repudio...

baccarin
Enviado por baccarin em 03/06/2008
Reeditado em 02/12/2008
Código do texto: T1017316
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