"A NATUREZA CHORA"
A natureza chora,
e o homem explora...
Como se não houvesse amanhã;
E esse homem, que hoje a explora
amanhã chora;
pela sua ignorância de hoje...
A falta de razão agora,
desse homem que a explora
são as lágrimas dos seus filhos, amanhã;
hoje as matas e as montanhas choram
pelos seus rios que não vigoram...
Pela ganância tua;
tirou o brilho da lua...
Deixou os céus sem explendor;
ah! Como é grande essa dor
por ver a natureza ferida...
É o grande golpe da vida
onde a insensatez fala mais forte,
comparando o sul e o norte
num destemperamento constante;
e como fazemos agora?
Para acudir, essa natureza que chora!
Autor: Antonio Hugo.
A natureza chora,
e o homem explora...
Como se não houvesse amanhã;
E esse homem, que hoje a explora
amanhã chora;
pela sua ignorância de hoje...
A falta de razão agora,
desse homem que a explora
são as lágrimas dos seus filhos, amanhã;
hoje as matas e as montanhas choram
pelos seus rios que não vigoram...
Pela ganância tua;
tirou o brilho da lua...
Deixou os céus sem explendor;
ah! Como é grande essa dor
por ver a natureza ferida...
É o grande golpe da vida
onde a insensatez fala mais forte,
comparando o sul e o norte
num destemperamento constante;
e como fazemos agora?
Para acudir, essa natureza que chora!
Autor: Antonio Hugo.