Apenas um covarde.
Escrevo coisas que não fiz
decisões que não tomei
quem me dera deixar de ser
isso que por amor me transformei.
ah! mas esse amor continua sendo
o motivo das minhas frases repetidas.
o motido dessa dor que fere ainda
e o motivo de eu não poder imaginar tua partida.
Eu escrevo coisas que parecem tão reais
Mas quando olho teus olhos
Se tornam tão irreais de fato!
Tem sempre o mesmo fardo.
Constinuo sem certezas
continuo sem repostas
lágrima que choro às suas costas
Tornei-me apenas um covarde!
Deus! eu penso que o amor me fez
E concluo que o amor é Deus!
Pergunto: será que ele tem visto
Os prantos meus?
Ou enganei-me que seja amor
o que sinto?