Apenas um covarde.

Escrevo coisas que não fiz

decisões que não tomei

quem me dera deixar de ser

isso que por amor me transformei.

ah! mas esse amor continua sendo

o motivo das minhas frases repetidas.

o motido dessa dor que fere ainda

e o motivo de eu não poder imaginar tua partida.

Eu escrevo coisas que parecem tão reais

Mas quando olho teus olhos

Se tornam tão irreais de fato!

Tem sempre o mesmo fardo.

Constinuo sem certezas

continuo sem repostas

lágrima que choro às suas costas

Tornei-me apenas um covarde!

Deus! eu penso que o amor me fez

E concluo que o amor é Deus!

Pergunto: será que ele tem visto

Os prantos meus?

Ou enganei-me que seja amor

o que sinto?

Cristhina Rangel
Enviado por Cristhina Rangel em 28/05/2008
Reeditado em 03/06/2008
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