POESIA RUIM
É sentado
com a caneta nas mãos
que evito
a qualquer custo
que minha alma minta.
É sentado
com o papel a minha frente
que imagino
em minhas veias
não haver sangue e sim tinta.
É sentado
com a caneta nas mãos
que evito
a qualquer custo
que minha alma minta.
É sentado
com o papel a minha frente
que imagino
em minhas veias
não haver sangue e sim tinta.