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O POETA FERNANDO PESSOA

(Sócrates Di Lima)

 

Estava Eu ali, numa boa,

Em um dia qualquer de Lisboa,

Batendo um papo e não foi atoa.,

Com o grande Poeta Fernando Pessoa.


E a tarde era fria.,

Que em volta de nós eu sentia.,

Aquele calor que na mão eu não via.,

Mas sabia, que assim mesmo, havia!

 

E lá por aquela paragem.,

Distante da terra Brasil.,

Fui conhecer de perto, a imagem,

Do poeta que me parecia gentil.

 

Mas era bronze o seu busto,

Que até levei um susto.,

Mas bem feito o bronzeado vulto.,

Do poeta  dantes oculto.

 

Fui então conhecer sua casa,

Bem ali perto de onde ele estava,

Criei então uma vasta asa.,

Para conhecer o poeta que não poetava.

 

Uma bela homenagem em leveza

Ao ilustre Português da poesia que entoa,

Que o mundo conheceu com certeza.,

As lavras sabias de Fernando Pessoa!

 

Sujeito bom de conversa

que ao final da prosa me deu a mão.,

não via nele nenhuma pressa

em terminar o papo com outro poeta irmão!

 

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Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 03/12/2024
Reeditado em 03/12/2024
Código do texto: T8211036
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