Unha e carne
A mão que vira o pó da terra
Ergue o suor pingado das pestanas
É a mesma que vira o olho da fera
Agarra da pele a membrana
A unha que rasga e sangra no toco
Despedaça no sufoco a carne dura
É a mesma que tuas costas toco
Quando contorce e pra mim urra