QUILATES...
QUILATES DE OURO
Nobreza e riqueza... Status de poder...
Razão de ter o dourado metal, é o ícone
De esplendor e do clamor da soberania
De seu glamour! Da pepita reluzente ao
Cobiçado bracelete... Das barras atraentes
Ao brilho dos anéis, repousam os dólares
Nos status de soberania e ostentações!
Nas cotações, nas mansões, carrões e
Todas as demais “ilusões”, o ouro leva às
Prisões do ter sem construir o “ir” nas
Caminhadas da humildade e da simplicidade!
A preciosidade efêmera de falso valor terreno,
Enganosa joia que ilude os incautos na sua
Atração desmedida é tida como símbolo de
Poder mas, nada a oferecer ao seu viver!
No seu estado bruto lá está “ele” na pepita
Submerso n’água ou incrustado nas rochas...
Garimpado com grande esforço no meio do
Cascalho, no orvalho da riqueza dislumbra
O seu caçador, no esplendor de sua riqueza...
No peso d’ouro pende a balança do poder e
Da riqueza na aspereza da rocha e do cascalho!
Corre imperceptível na água do misterioso riacho!
Sua imponência e desejo de cobiça atiça a
Ganância no seu pretendente na sua atraente
Barra amarela de puro quilate e nobre valor!
“Barra pesada” que baliza a economia e modela
Os padrões de suas cotações nos mercados!
O padrão ouro é o determinante das variantes
Da economia, preços, mercados, bolsas e bancos!
Milionários ostentam-se dele... Os pobres os
Vêm nas vitrines... E os remediados sonham um
Dia na vida poder adquirí-lo! Quase impossível...
Jose Alfredo