CANTICO ANDINO
CANTICO ANDINO
Estou sentado e a noite vem em secreto e tudo é repouso.
sentado na cadeira de bronze
Chamo a solidão, não creio .
Pelo turbilhão do biombo,
vejo a face coberta por germes.
Meu verso feito mantra canta
a vida que longamente pisca
Os olhos regem
Quando os pés viram asas aflitas
Os olhos regem e
Os pés viram asas aflitas.
Quantas vezes a cidade do sol
Estará as escuras e os bárbaros
mal aproximaram correndo em minhas veias.
Do coração único perturba os
Templos nas Ilhas vazias.
Asas de ferro,
Onde nasce os filhos do Rei que preso esta.?
fruto do lamento andino.
Movimento dos sentidos, , fogo e água, mortos por um deus débil.
Um pouco bruto ou frágil,
elevo.
Depois em instante governo o vento.
Exilado por ira, guardo segredo de meus velhos amigos que lutam contra seus cães.R.p