CANTICO ANDINO

CANTICO ANDINO

Estou sentado e a noite vem em secreto e tudo é repouso.

sentado na cadeira de bronze

Chamo a solidão, não creio .

Pelo turbilhão do biombo,

vejo a face coberta por germes.

Meu verso feito mantra canta

a vida que longamente pisca

Os olhos regem

Quando os pés viram asas aflitas

Os olhos regem e

Os pés viram asas aflitas.

Quantas vezes a cidade do sol

Estará as escuras e os bárbaros

mal aproximaram correndo em minhas veias.

Do coração único perturba os

Templos nas Ilhas vazias.

Asas de ferro,

Onde nasce os filhos do Rei que preso esta.?

fruto do lamento andino.

Movimento dos sentidos, , fogo e água, mortos por um deus débil.

Um pouco bruto ou frágil,

elevo.

Depois em instante governo o vento.

Exilado por ira, guardo segredo de meus velhos amigos que lutam contra seus cães.R.p

Ricardo Portero
Enviado por Crisol em 22/01/2021
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