Minha rainha mãe.
Minha terra mãe.
Sou o petróleo, tenho que ascender e abrandar toda superfície.
Instrumento, que toca até onde não há voz.
Sim mãe!
Brandar, ferver à superfície, e fique sódio.
Até que já não haja espaço, mãe!
Até que trasbide.
Até que em mim haja luz.
Sim mãe!
Até que a luz entre em meu ventre.
Exploda intelecto e o meu cálice seja doce.
Oh'entao , abusar nas cidades Aménas.
Explodir almas mãe, para que achem do meu petróleo e o veneno doce que vendo sem tronca.
Dê me álcool , embriagarei me nas poeiras mãe, até que não veja saida.
Estremecer a terra , brotar sementes, e ser a mina que possa explodir!