Ainda lembro da rosa.
Ainda lembro do aroma da rosa
Que abria á janela larga do eco
Sepultando no altar branco do vento
E me mostrando a rota das horas
A rosa está na luz do entardecer
Semeando a alegreia em cachos
No cabide suave da solidão
Onde tudo significa à parte
A chuva lisa corria
Entre o rosto aberto da lágrima
Aquietando a emoção partida
Em fios transparentes de sonhos
O dia ardia na tristeza
Ceifando a voz num delírio
E penetrava no encanto das horas
Desfiando toda a lembrança pulsante
Ainda lembro do aroma da rosa
Que abria á janela larga do eco
Sepultando no altar branco do vento
E me mostrando a rota das horas
A rosa está na luz do entardecer
Semeando a alegreia em cachos
No cabide suave da solidão
Onde tudo significa à parte
A chuva lisa corria
Entre o rosto aberto da lágrima
Aquietando a emoção partida
Em fios transparentes de sonhos
O dia ardia na tristeza
Ceifando a voz num delírio
E penetrava no encanto das horas
Desfiando toda a lembrança pulsante