Nos pagos afora
Nos pagos afora cabrestiando,
Sem poncho para proteger-se do frio,
Com o vento forte,
O bravio minuano a roçar no peito.
É a sina fatídica do sujeito,
Que campereia mundo afora.
O cavalo encilhado sem demora,
A estrada sinuosa que rompe o chapadão,
É assim a vida nesse inóspito rincão.