PREÇO DA DÍVIDA

O homem pagará o preço

Pois, a chuva cai em qualquer endereço,

Conturbamos a verde natureza

Quando ela passa a se vingar, se vinga com frieza.

Eliminamos o próprio ar que respiramos

O preço ainda não pagamos,

Deixamos a natureza num enorme tédio

O solo deste mundo não pode mais construir um prédio.

Depois saberemos o preço da dívida

A natureza não é mais vívida,

Enchentes que cobrirão casas e deixaram barreiras no nosso caminho

Por conta de deixarmos pela natureza um simples lixinho.

MATUSALÉM DAS POESIAS
Enviado por MATUSALÉM DAS POESIAS em 04/08/2015
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