PREÇO DA DÍVIDA
O homem pagará o preço
Pois, a chuva cai em qualquer endereço,
Conturbamos a verde natureza
Quando ela passa a se vingar, se vinga com frieza.
Eliminamos o próprio ar que respiramos
O preço ainda não pagamos,
Deixamos a natureza num enorme tédio
O solo deste mundo não pode mais construir um prédio.
Depois saberemos o preço da dívida
A natureza não é mais vívida,
Enchentes que cobrirão casas e deixaram barreiras no nosso caminho
Por conta de deixarmos pela natureza um simples lixinho.