Aos pajadores que ainda virão
Quero na simplicidade desse canto,
Deixar minha sincera devoção,
Há essa raça que admiro tanto,
Pela arte do versejar,
E falar com o coração,
O que ninguém mais ousa falar.
O pajador do Rio Grande,
Mestre na arte do encantar,
Com o conhecimento que se expande,
Por todos os cantos a cada declamar,
Por isso homenageio a todo o pano,
A quem jamais deve ser esquecido,
Ao mestre Jayme Caetano,
Dono do titulo de rei merecido.
Assim faço meu agradecimento sincero,
A todos os pajadores desse torrão gaucho,
Que não precisam ser letrados,
E nem necessitam de luxo,
Pois sabem usar o talento que lhes foi dado,
Pelo Deus véio, patrão deste rincão,
Para encantar toda a gente,
Na arte pura da declamação,
Plantando em cada verso uma semente,
Aos pajadores que ainda virão.
Quero na simplicidade desse canto,
Deixar minha sincera devoção,
Há essa raça que admiro tanto,
Pela arte do versejar,
E falar com o coração,
O que ninguém mais ousa falar.
O pajador do Rio Grande,
Mestre na arte do encantar,
Com o conhecimento que se expande,
Por todos os cantos a cada declamar,
Por isso homenageio a todo o pano,
A quem jamais deve ser esquecido,
Ao mestre Jayme Caetano,
Dono do titulo de rei merecido.
Assim faço meu agradecimento sincero,
A todos os pajadores desse torrão gaucho,
Que não precisam ser letrados,
E nem necessitam de luxo,
Pois sabem usar o talento que lhes foi dado,
Pelo Deus véio, patrão deste rincão,
Para encantar toda a gente,
Na arte pura da declamação,
Plantando em cada verso uma semente,
Aos pajadores que ainda virão.