PONTEIROS DO RIO GRANDE
À testa de uma milícia
Como a pontear uma tropilha
No culto à saga farroupilha
Que pelo tempo se expande
És o “Ponteiros do Rio Grande”
Que fazes da cultura teu leme
Levando a ASSTBM
Por onde quer que tu andes.
Tendo como compromisso
Desde a tua idealização,
Defender sempre a tradição
Ante o modismo que atenta
Assim, em setembro de sessenta,
Como departamento é criado
Pra preservar um legado
E honrar o nome que ostenta.
Como mestre desta obra,
Na construção do galpão
E depois como patrão,
Tio Bandeira, um dos primeiros
De uma lista de obreiros,
De nomes como o Menezes
E o Plínio, diversas vezes,
Já foi patrão do Ponteiros
Fizeste muitos amigos
Nesta trajetória sem fim.
Entre eles o casal Paim
Presença certa em enventos,
Tio Jacinto, que ao relento
Ao lado da gurizada,
Na chama montava guarda
Ao pé da estátua do Bento
São tantos nomes que faltam
E que a rima não contempla
Que ajudaram forjar a têmpera
Do teu perfil galponeiro
Mas outros tantos, parceiro
Por certo te farão costado
Pra que na tradição deste Estado
Continues a ser ponteiro
Estiveste sempre presente
A rodeios tradicionais,
A registrar nos anais
Cada troféu conquistado.
Até fora do Estado
Fizeste apresentação
E várias vezes campeão
Em tudo que é disputado.
Te destacaste em jornadas
Que a história reverencia
E no Parque Harmonia
Foi campeão de acampamento.
Que isto sirva de fomento
Pra qualquer competição,
Que em nome da tradição
Se conquista ensinamento
Entre todas as entidades
Ponteiros tu és exemplo.
Fazes do galpão o teu templo
E o pavilhão como emblema
Que se jure sobre teu lema
Pra futura geração,
“Montado na cultura
Ponteando a tradição”.
Homenagem ao Centro de tradições Gaúchas (CTG), Ponteiros do Rio Grande, da Assossiação dos Sargentos Subtenentes e Tenentes da Brigada Militar
À testa de uma milícia
Como a pontear uma tropilha
No culto à saga farroupilha
Que pelo tempo se expande
És o “Ponteiros do Rio Grande”
Que fazes da cultura teu leme
Levando a ASSTBM
Por onde quer que tu andes.
Tendo como compromisso
Desde a tua idealização,
Defender sempre a tradição
Ante o modismo que atenta
Assim, em setembro de sessenta,
Como departamento é criado
Pra preservar um legado
E honrar o nome que ostenta.
Como mestre desta obra,
Na construção do galpão
E depois como patrão,
Tio Bandeira, um dos primeiros
De uma lista de obreiros,
De nomes como o Menezes
E o Plínio, diversas vezes,
Já foi patrão do Ponteiros
Fizeste muitos amigos
Nesta trajetória sem fim.
Entre eles o casal Paim
Presença certa em enventos,
Tio Jacinto, que ao relento
Ao lado da gurizada,
Na chama montava guarda
Ao pé da estátua do Bento
São tantos nomes que faltam
E que a rima não contempla
Que ajudaram forjar a têmpera
Do teu perfil galponeiro
Mas outros tantos, parceiro
Por certo te farão costado
Pra que na tradição deste Estado
Continues a ser ponteiro
Estiveste sempre presente
A rodeios tradicionais,
A registrar nos anais
Cada troféu conquistado.
Até fora do Estado
Fizeste apresentação
E várias vezes campeão
Em tudo que é disputado.
Te destacaste em jornadas
Que a história reverencia
E no Parque Harmonia
Foi campeão de acampamento.
Que isto sirva de fomento
Pra qualquer competição,
Que em nome da tradição
Se conquista ensinamento
Entre todas as entidades
Ponteiros tu és exemplo.
Fazes do galpão o teu templo
E o pavilhão como emblema
Que se jure sobre teu lema
Pra futura geração,
“Montado na cultura
Ponteando a tradição”.
Homenagem ao Centro de tradições Gaúchas (CTG), Ponteiros do Rio Grande, da Assossiação dos Sargentos Subtenentes e Tenentes da Brigada Militar