no cheiro feiticeiro da flores .

espera insolente que me maltrata o coraçao

me faz ver além das solidoes

que se molda pela porta do galpao ..

dando sentido as frangrançias das flores.

que feiticeiras tecem sonho e vidas

alem do olhos que lacrimam silencios

pelas voltas de o tempo em contra partidas

nos entrega do dia por inicio.

e pelos fins de tarde sem vem morar

num mate silencioso e distante de min.

em coplas segregadas fugidas pelo meu olhar

igual ao cheiro das flores , assim.

rebusco neste sonhar e neste rondar

esta copla que exala como frangrançias

desta flores que saem assim sem notar

por uma ultima esperança.

Ginete
Enviado por Ginete em 18/10/2012
Código do texto: T3940018
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