Umas lembranças
Na lembrança que assoma pelo horas de lida
Que depois também em um mate Bueno
Costeando um sonho de flor que agora pequeno
Que trás pra perto em contra partida
Alguma coplinha assoviada pelo corredor
Na hora que a vida se acolhera com a lida
E nos mostra sonhos de campo depois da partidas
Pelo olhar do Inácio domador.
Em uma lembrança que vai assolando...
Aquietando juntos aos silêncios presos a uma flor
Que for bordada num jaleco rubro em cor
Na saudade retinta que vem galopeando
Junto as cruzes dos potros... Que enfrena
Mirando pelos fundos de campo as copinhas
Que foram assoviadas pelo corredor e saíram sozinhas
Junto as lembranças atadas que esculpi a cena
Que numa lembrança que assoma na lida
E também num mate mirante além.
De coplas que surgem assim também.
De algum recuerdo de vida.
E na lembrança que vem vindo de tiro pela volta da lida
Recorrente a uma coplinha fugida pelo vento.
Ficou ainda um pedacito ainda presa aos tentos
Pra seguir em contra partida solito a vida.