Pelo cedo
Encilho no cedo com o campo em flor
que no horizonte a aurrora vem coloreando
miro alem do corredor.
Que no meu olhar sigo troteando, garreando.
Potros firmando a vida pelos tempo
escrevendo meu nome pelo esbarrar
no chao da mangueira ao sofrenar
apreendo as coisas da alma pelo campo.
Que pelo cedo depois de uns mate
encilho tambem ouvindo talareio
de esporas que fazem os floreio
precentindo mas um dia de combate.
Que ajeito pelos potreiros.
Junto a boca dos potros a vida
que faço pras outro na lida
fazendo pingos buenos e ordeiros.