POEMA PARA MOEMA

Para Moema, minha filha

08 de janeiro de 1998

O meu caminho todo floresceu,

Deveras o meu lar ficou risonho

Quando Moema tão linda nasceu.

Eu que vagava sem vida, tristonho,

Vi também o meu coração florido

Desabrochando, airosa flor, num sonho.

E tantos versos que eu compus, sentido,

Jamais eu compus com felicidade,

Outros mais e mais outros... nada lido.

Agora sim, eu com ansiedade,

Eu te dou Moema, este madrigal,

Hoje e sempre... e que venha a mocidade!

Tão linda e meiga, rosto angelical,

Guarda os meus versos e quanta ousadia,

Se eu sou o teu poeta, sem igual.

Quando eu partir, para o Além, certo dia,

Comigo levarei o teu carinho...

Colherás toda minha poesia...

- E as flores, regarás, do meu caminho!

Roberto M Braga
Enviado por Roberto M Braga em 05/04/2012
Reeditado em 01/06/2013
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