Gaúcho de são Lucas



É hora de camperear na invernada
Sou gaúcho de alma lavada
Não tem nada nem que tenha
Vai ser um dia de açoite
E logo mais a noite
Vou ter que cortar muita lenha

E uns dois ou três tição
Pro grande fogo de chão
Encilho meu pingo tordilho
No maior traquejo e zelo
Depois de rasquetear o pelo
Dou-lhe um embornal de milho

Vamos então parar rodeio
Que daqui a pouco eu me apeio
Para marcar um terneiro
E me tapear das butucas
Na fazenda são Lucas
Do meu torrão missioneiro!

Escrito as 08:21 hrs., de 05/11/2011 por
Vainer Ávila

 
NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 05/11/2011
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