restos
Soltei pra o potreiro dos fundos
a alma.
Desencilhei que já vinha marcada
de basto.
Deixei somente o corpo
com o carnal pra se saciar
sem penas e pesares.
Os meus olhos que em porfia
ficam quietos a mirar o nada.
QUe numa zamba por terminar
talvez ajeite a pena
que nem a muita espora
e bocal bueno escorro a volta
das ausençia que um carinho
de uma morena flor del treval
que a alma.
agora solta por ai se esconde pelo capão
que tão solito me paro a encimesmar
e vou seguindo erguendo nos tentos
e no bocal os restos de apojo
pra não deixar o corpo também tão
solito.