Na redea deste baio
na redea deste baio que por manso
já se para.
Me vou de rumo alo largo
me firmando sob os bastos.
Na minha alma que ainda
adarilhase faz pela volta,
me vou por estas noites
que sem fim parçem
nunca chegar a aurora
que se vem calçãndo garras
afiadas pra riscar
no couro do céu e colorea
ainda com o sol mostrando
a cara...
Na redea deste baio
que era pra um regalo...
Ficou agora pra meu serviço
que aceita o freio.
E encurta o espaço pra
um aparte.
Vou mostrando o rumo incerto
por essas noites...
Noites que daninhas ainda se fazem
pra escorrer num gole de vinho bueno.
QUe na redea deste baio
vai sabendo de meus rumos
que camperiadores se fazem.