Na redea deste baio

na redea deste baio que por manso

já se para.

Me vou de rumo alo largo

me firmando sob os bastos.

Na minha alma que ainda

adarilhase faz pela volta,

me vou por estas noites

que sem fim parçem

nunca chegar a aurora

que se vem calçãndo garras

afiadas pra riscar

no couro do céu e colorea

ainda com o sol mostrando

a cara...

Na redea deste baio

que era pra um regalo...

Ficou agora pra meu serviço

que aceita o freio.

E encurta o espaço pra

um aparte.

Vou mostrando o rumo incerto

por essas noites...

Noites que daninhas ainda se fazem

pra escorrer num gole de vinho bueno.

QUe na redea deste baio

vai sabendo de meus rumos

que camperiadores se fazem.

Ginete
Enviado por Ginete em 03/06/2011
Código do texto: T3012487
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