Minha terra querida

Eu não te esqueço por nada

Rio Grande do chimarrão

Das noites enluaradas

Rio Grande da prenda linda

Com vestido rodeado de fita

Rio Grande das bailantas

Do Vanerão, da chamarrita

Rio Grande da carne gorda

Assando ao fogo de chão

Rio Grande do sapateado

Da chula, da dança do facão

Rio Grande das envernadas

Dos bois na sombra do capão

Das manhãs brancas de geada

Do velho aperto de mão

Rio Grande do Sul,

Minha terra, meu chão

Lá o céu é mais azul

Se cultua a tradição

Meu estado missioneiro

Tradição que hoje se expande

Está no Brasil inteiro

Os pedaços do Rio Grande

Minha querência amada

Terra do amor, respeito e educação

Apesar de estar distante

Te trago no coração.

Este poema é uma homenagem ao meu querido estado do

Rio Grande do Sul, terra que amo tanto.

Luis Roggia
Enviado por Luis Roggia em 16/04/2011
Código do texto: T2912337