POr um vinho, me vou

Ando campeando na pequena

linha entre a saudade de um ultimo

saludo por perto.

Perco a cada dia um sonho

no rumo de casa.

E me gusta um mate bueno

bem juyado com alguen.

Alguen, que ontem se parava

por perto... perto que no hoje

anda por longe.

Toco pingos de lida e potros

pra doma e o teu baio...

Teu baio fica pra meu serviço.

Já o frio, a chuva, o vento...

me vem me pegam pelos caminhos

solito sem que norte

ou que sinta alguma cosa.

Assim sigo por esta noites

me topo por algum sorriso

sem fragrançia de flor...

Tambem ando dobrando o pueblo

pela madruga nesse baio

que ligeiro vai se ajeitando

mas não sei ajeita

ausençias e esperas...

Que ainda não sei que faço

sem ter norte pra meus sentires

que vão cada dia

se perdendo por estes caminhos

madrugadores...

QUe em goles de vinho me vou...

Me transporto pra perto

de ti.

NUm nó de namorado atado

em lenço negro...

QUe ando campeando

AInda por meus recuerdos de campo e

flor.

Ginete
Enviado por Ginete em 12/04/2011
Código do texto: T2903416
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