POr um vinho, me vou
Ando campeando na pequena
linha entre a saudade de um ultimo
saludo por perto.
Perco a cada dia um sonho
no rumo de casa.
E me gusta um mate bueno
bem juyado com alguen.
Alguen, que ontem se parava
por perto... perto que no hoje
anda por longe.
Toco pingos de lida e potros
pra doma e o teu baio...
Teu baio fica pra meu serviço.
Já o frio, a chuva, o vento...
me vem me pegam pelos caminhos
solito sem que norte
ou que sinta alguma cosa.
Assim sigo por esta noites
me topo por algum sorriso
sem fragrançia de flor...
Tambem ando dobrando o pueblo
pela madruga nesse baio
que ligeiro vai se ajeitando
mas não sei ajeita
ausençias e esperas...
Que ainda não sei que faço
sem ter norte pra meus sentires
que vão cada dia
se perdendo por estes caminhos
madrugadores...
QUe em goles de vinho me vou...
Me transporto pra perto
de ti.
NUm nó de namorado atado
em lenço negro...
QUe ando campeando
AInda por meus recuerdos de campo e
flor.