Assoviando algum recuerdo
Um duende musiqueiro
que pela guitarra charlava
de coplas e de amores.
em alguma milonga
que assovei pra não
chorar da tua saudade
que me povoa ançeios de campo.
E ver que num suenos de flor
ficaram uma restia de vida
pra uma alma escrevente
que sentiu em teus beijos de flor
O puro amor, num cambiho
sem pecado.
QUe pela guitarra deste duende
que conta cosas de mi alma
FIquei a procurar em todos
os cantos, pra ver
se num upa me relampiva
o brilho dos teus olhos.
Mas a espera ficou atada
a um lenço preto num luto...
Que me veio a guardar
num nó de namorado.
QUe por este duende musiqueiro
fico a guitarrear e a cada
acorde...
A esporear uma saudade manheira
que não se saca baldas
de um receurdo de ti flor.
A uma flor de alecrim