RINCÃO DA GUAIABADA
Eu ouço o ronco do bugio
Nas manhãs de frio
Nas matas do paraíso
E não me sai da lembrança
O paço da contra-dança
Da cordeona do narciso
Era lá na costa do rio
E eu tremendo de frio
Os campos brancos de geada
Na região missioneira
E eu querendo correr carreira
No rincão da guaiabada
Fugindo das mamangava
Quando o laço me pegava
Saia o grito de ai ai ai
A cosa ficava braba
No rincão da guaiabada
Na costa do rio Uruguai
Foi ai então
Num aperto de mão
Que eu caí numa cilada
Num estourar de pipoca
Conheci uma chinoca
No rincão da guaiabada
Eu e ela
Lavamo os pé na gamela
Eita muiesinha braba
Entre tapas e beijo
E rapadura com queijo
No rincão da guaiabada.
Escrito as 07:31 de 28/12/2010 por
Vainer Oliveira de Ávila
Eu ouço o ronco do bugio
Nas manhãs de frio
Nas matas do paraíso
E não me sai da lembrança
O paço da contra-dança
Da cordeona do narciso
Era lá na costa do rio
E eu tremendo de frio
Os campos brancos de geada
Na região missioneira
E eu querendo correr carreira
No rincão da guaiabada
Fugindo das mamangava
Quando o laço me pegava
Saia o grito de ai ai ai
A cosa ficava braba
No rincão da guaiabada
Na costa do rio Uruguai
Foi ai então
Num aperto de mão
Que eu caí numa cilada
Num estourar de pipoca
Conheci uma chinoca
No rincão da guaiabada
Eu e ela
Lavamo os pé na gamela
Eita muiesinha braba
Entre tapas e beijo
E rapadura com queijo
No rincão da guaiabada.
Escrito as 07:31 de 28/12/2010 por
Vainer Oliveira de Ávila