CHÃO MISSIONEIRO
E me vou lá pras missões
Ouvir o eco dos trovões
Que ecoam por aqui
Aos quatro cantos do pago
Vou beber um trago
Num bolicho guarani
Quero a cuia de chimarrão
Passando pela minha mão
Pois pra matear não tem hora
E que toque meu coração
Ouvir uma boa canção
E muitos causos de outrora
Quero matar a saudade
Do que ficou na eternidade
De alguns parentes meus
Levar meu carinho fraterno
Desejando o mundo eterno
Pra quem se foi morar com deus
Quero dar uma campereada
Na grande invernada
Que se avista dos corredores
Saudades de um tempo gasto
Quero ver o boi no pasto
E os campos cheio de flores
É minha gente amiga
Quero ouvir a cantiga
Que da memória não apaga
Quero abraçar por inteiro
Todo o chão missioneiro
A partir de são Luiz Gonzaga.
Escrito as 07:43 de 27/12/2010 por
Vainer Oliveira de Ávila
E me vou lá pras missões
Ouvir o eco dos trovões
Que ecoam por aqui
Aos quatro cantos do pago
Vou beber um trago
Num bolicho guarani
Quero a cuia de chimarrão
Passando pela minha mão
Pois pra matear não tem hora
E que toque meu coração
Ouvir uma boa canção
E muitos causos de outrora
Quero matar a saudade
Do que ficou na eternidade
De alguns parentes meus
Levar meu carinho fraterno
Desejando o mundo eterno
Pra quem se foi morar com deus
Quero dar uma campereada
Na grande invernada
Que se avista dos corredores
Saudades de um tempo gasto
Quero ver o boi no pasto
E os campos cheio de flores
É minha gente amiga
Quero ouvir a cantiga
Que da memória não apaga
Quero abraçar por inteiro
Todo o chão missioneiro
A partir de são Luiz Gonzaga.
Escrito as 07:43 de 27/12/2010 por
Vainer Oliveira de Ávila