De miradas
Ficou uma faca sob o pelego
no banco.
Um brasedo já no boralho
com uma chaleira vazia
Ali rescotado por tempo
ficou a saludar entre estoria
e lidas.
Um cusco por ali mais adiante
mira alén do mangueirão
e que na pressa do mate
que lavado já anda faz tempo
faz a noite surgir
que nos olhos de ira de largo
se charla pra si
de tropa e tempo.
ainda ontem cruzou o passo
e o corredor...
Nas cisma de um e na vivênçia
de outro.
Os potros que foram de muda
já bem domando fechado três anos
alguns pela minha redea
se bandearam...
Só ficando alén do portal do galpão
o rasto pesado no rumo da porteira.
E ali no paronal ficaram os ultimos
escarceos de um...
Que ficam em olhos de mirar
de largo no planura e no rastro
pra ver se desponda em algum
instante do dia...
No rumo das casas
com mate nuevo pra os bens
chegados...