Derepente
Derrepente ouvi!
Ouvi um obscurto, medrontoso barulho
Ele me fazia tremer...
Eu não sabia,
O barulho era enfeitisador! Desesperador!
Como vozes de muitos corais.
Era o Barulho.
Mas ninguém ouvia-o
Desesperei-me
"E fez triste oque era fantasioso"
Era vozes de canções funérebras
Canções ardentes para minha alma
E, ninguem ouvia
Porque apenas eu ouvia?
'E fez próximo o que tava distante,' o que por acaso estava distante
Só eu sabia
Só eu ouvia
Apenas eu ouvia!
Imóvel me tornei
E percebia como aquela canção próxima se tornava
E junto dela
Todas minhas agonias,
Angústias
E, dores!
Era mais penatrante aquele som
Me sufocava
Derrepente minhas lembranças...
Derrepente..
Tudo era exposto em minha frente
E nínguem percebia
Derrepente
Apenas eu via
Apenas eu sentia
Deseperada
Derrepente Percebi!
Era óbvio.
POr que agora?? tão derrepente??
Derrepente não queria ouvir quele barulho mais!
Em vão tentava ensurdecer-me
'E Derrepente, Não mais derrepente'
... MEU tumulo!
MINHA morte!