Derepente

Derrepente ouvi!

Ouvi um obscurto, medrontoso barulho

Ele me fazia tremer...

Eu não sabia,

O barulho era enfeitisador! Desesperador!

Como vozes de muitos corais.

Era o Barulho.

Mas ninguém ouvia-o

Desesperei-me

"E fez triste oque era fantasioso"

Era vozes de canções funérebras

Canções ardentes para minha alma

E, ninguem ouvia

Porque apenas eu ouvia?

'E fez próximo o que tava distante,' o que por acaso estava distante

Só eu sabia

Só eu ouvia

Apenas eu ouvia!

Imóvel me tornei

E percebia como aquela canção próxima se tornava

E junto dela

Todas minhas agonias,

Angústias

E, dores!

Era mais penatrante aquele som

Me sufocava

Derrepente minhas lembranças...

Derrepente..

Tudo era exposto em minha frente

E nínguem percebia

Derrepente

Apenas eu via

Apenas eu sentia

Deseperada

Derrepente Percebi!

Era óbvio.

POr que agora?? tão derrepente??

Derrepente não queria ouvir quele barulho mais!

Em vão tentava ensurdecer-me

'E Derrepente, Não mais derrepente'

... MEU tumulo!

MINHA morte!

Myrror
Enviado por Myrror em 07/10/2010
Reeditado em 15/05/2012
Código do texto: T2543220