Do Ultimo Chasque
não temo nem tempo
e nem copla quebrada
em verso de redondilha
em trova martelo...
Nos basto me firmo
na alma me largo tranco largo
na busca de rumo de estrada
e de luar.
No sabor do mate...
Ficam recuerdos de estrejas andarilhas
e morenas e flores.
QUe de potros que se ajeitaram
pras os bastos neste rumos
alguns apreenderam bem mais
que rumo de amores buenos ou maulas...
Outros seguiram no saber da doma
que bem mais de ir alén do passo
e ir onde gavião e anita
lutaram por causas Farrapas...
QUe sigo na Nossa SEnhroa da lajens
servio espora pra potro
mas com alma presa
alén do corredor.
Onde sei que mais adiante
tem alguén de mate
mirando alén do portal
com pesares de tempo e copla
A mais um que segue
entre basto e céu.