Do Ultimo Chasque

não temo nem tempo

e nem copla quebrada

em verso de redondilha

em trova martelo...

Nos basto me firmo

na alma me largo tranco largo

na busca de rumo de estrada

e de luar.

No sabor do mate...

Ficam recuerdos de estrejas andarilhas

e morenas e flores.

QUe de potros que se ajeitaram

pras os bastos neste rumos

alguns apreenderam bem mais

que rumo de amores buenos ou maulas...

Outros seguiram no saber da doma

que bem mais de ir alén do passo

e ir onde gavião e anita

lutaram por causas Farrapas...

QUe sigo na Nossa SEnhroa da lajens

servio espora pra potro

mas com alma presa

alén do corredor.

Onde sei que mais adiante

tem alguén de mate

mirando alén do portal

com pesares de tempo e copla

A mais um que segue

entre basto e céu.

Ginete
Enviado por Ginete em 05/10/2010
Reeditado em 17/10/2010
Código do texto: T2539955
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