Copla a um do pueblo
Das basteiras mal apertadas
Dos modismos da cidade.
Um dia se parou
Pela porta a mirar.
O corredor
Que junto com uma perda.
Fez-se uma comparsa
Pra um mate.
Que de uma que do campo
Só conhece o verde do posto
E não da lida.
Fez trama pras potriadas
Campo afora,
E charla pra um mate
Bueno...
Que dos queres
Por tons de rosa
E coplas bravias.
Se para por um modismo
E outro campo afora
A pensar lá no pueblo!
Que se anda buena?
Na lida lá fora
Que do campo fica sempre
A recuerdar pra um mate.
E sempre sobra
Um mate bueno
Pra os bens chegados das
Casas...
Mesmo sendo da lá do pueblo.
dedico a uma amiga buena
Larrisa ou Lala pras os mais
das casas.