Da minha tropa
De toda tropa que se faz
na esporas as vez se tira a diferença
entre os potros, as vezes se mira
largo junto a um mate.
na copla redomniada pelo seguir
da ponta que encordoa...
Junto ao longe no corredor
que espicha toco esporas
se preciso mas numca
deixo parar...
sempre ao tranco com rumos
de ir silente.
Que do lumens das noites
a luna larga, se faz retrato
pra meus olhos que circuscrevem
sorrisos e baldas pra enfrenar...
que das pontas que fazem
rodeio pra ir lejos em feiras
que entre paysanos e andinos
e de birivas até andantes do norte.
Empurro mirando largo.
Sabendo que debaixo dos bastos
vai potros de lei.
E que se enfrenam junto ao corredor
que pareçe não ter fim
E se entrelaça com horizonte.
que de coplas veranera
e mates de porfias as vezes
buscando alguma carpeta
pra distação na folga da tropa.
Se matea e mira lejos
sem muito penar e pesar
das voltas que se dá em rumos
de campo e feira.
Que de cismas sogueiras
que se apertam e cestrosas
se mostram as vezes pra os olhos
e não se perdem...
Só se prendem junto aos
Tentos dos bastos que antes
Do sol calçar esporas pra
Sair no rastro da gadaria.
Já mateio e assovio uma copla
Antiga com os olhos presos
No corredor e junto a fogão
Emprovisado junto ao largo do cerredor.
Sabendo que as vez o rumo
É outro mas sempre
Se busca a volta pra o jeito
Das cosas tocando tropa por diante.