Vidala
Será tiempo que as coplas
São poucas cosas.
Um panuelo esvoaçando pelo
Vento.
No cheiro da flores silvestre
Sob a flechilha.
Das almas que se perdem
Ao correr da noite.
Da lida buena e as vezes
Malina pra o vivente.
De se perder pelas bocas
Vazias de cariños de alma.
Na minha alma andarilha
Que por perto as vezes se
Esbarra solita mateando alguma
Volta de entardecer legueiro.
Que quien sabe das cosas
Da lida e da vida.
Será que nada de bueno se para.
Fuera malino mas vi que não adanva
Certo.
Talvez não tive honra de homem
Pra ser isso.
Mas quien não erra, mas depois
Tentar acerta.
Então me paro a emcismesmar
Solito.
E vejo que as vezes tengo que
Apreender solito.
Mirando lejos assoviando um
Copla de mi alma.
E será o tiempo pra enfrenar
As cosas que sinto.