De tantas estrelas, Uma me apontou

Com há pressa que tinha pela

volta que há polvadeira levantada

tinha suenos pela boca.

E rondas pela noites sem rumo.

Na espera foi longe pela boca

de uma zaina que das rédeas ainda brigava.

Não estrelas que sempre rondava

pela porta mirando longe de um

galpão porta alta.

Viu com os mesmo olhos uma

estrela que apontou um rumo

de lindas coplas pela volta,

do posto.

Na boca da mesma zaina

que com os dias foram se

enfrenado pela quietude e

força do serviço do campo.

Largou ligeiro no rumo de

uma estrela que mostrou pela

porta, até no rumo que desenhava.

Pela cerca de arame perfilada

pelo longo do corredo, ia

ao trote com o lobuno da noite

pela baeta do pala.

Que por certo um estrela

se mostrou pela frente dos mesmos

olhos que antes se perdiam pela

largura do céu estrelado.

Que pela silueta da noite

hoje no cambiar das horas

uma bilha junto aos meus olhos

me apontando o rumo certo

Ginete
Enviado por Ginete em 26/05/2009
Código do texto: T1615913
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