De tantas estrelas, Uma me apontou
Com há pressa que tinha pela
volta que há polvadeira levantada
tinha suenos pela boca.
E rondas pela noites sem rumo.
Na espera foi longe pela boca
de uma zaina que das rédeas ainda brigava.
Não estrelas que sempre rondava
pela porta mirando longe de um
galpão porta alta.
Viu com os mesmo olhos uma
estrela que apontou um rumo
de lindas coplas pela volta,
do posto.
Na boca da mesma zaina
que com os dias foram se
enfrenado pela quietude e
força do serviço do campo.
Largou ligeiro no rumo de
uma estrela que mostrou pela
porta, até no rumo que desenhava.
Pela cerca de arame perfilada
pelo longo do corredo, ia
ao trote com o lobuno da noite
pela baeta do pala.
Que por certo um estrela
se mostrou pela frente dos mesmos
olhos que antes se perdiam pela
largura do céu estrelado.
Que pela silueta da noite
hoje no cambiar das horas
uma bilha junto aos meus olhos
me apontando o rumo certo