NO CEMITÉRIO
O titulo é dado
N’em sempre recebido
O epitáfio é solido
Como o tijolo que o sustenta
O fraseado não argumenta
O silencio é recomendado
Quando o som se faz desnecessário
A voz é pouca para o choro alucinado
O ritmo... É desusado!
E lá se vai o querido sem palmo medido
No cimento frio ser metido!