Pátria De Campo
Camperiava pelo rodeio embarrado
Pela chuva.
No barro revirado formou
Possa como se fossem pequenas
Lagoas.
Buscava pelas planura
E pelas nuvens lobunas
De sorrisos mal repontados.
Encarava o chuvisqueiro
Galopeado que guapeavam
As abas.
A pampa que se guarda pelas
Mangas de chuvas.
E não muda de querência
O de ideal.
A minha pátria de campo
É a existência de um povo
Que não conhece tempo e
Feio.
Não se para por grito
De outros.
Vive a lida mais simples
De mates e camperiadas.
Sempre embuçalando
Maulas.
Daqueles que trocam de ponta
Quando o bastos faz vasa.
O senhores do campo
Que apreenderam a lidar
Sem professor.
São mestres na lida
Sem nunca sentar num
Banco.