Tropel do zaino em meu peito

Toda a manhã

Sinto em meu peito

O tropel do cavalo zaino

Vagando pelas campinas

Deste imenso Rio Grande

Num compasso uníssono

Formando uma afinada sinfonia

Sinfonia esta sentida

Em cada canto da pátria

Que calça botas

E veste bombachas

E honra as tradições

Deixadas pelos antepassados

Que digladiaram pela liberdade

De gente aguerrida e forte

Que sempre lutou pela sua

Honra e dignidade até a morte

E nunca entregou-se

Diante da dificuldade

Para este povo nobre

Aqui ficam estes versos

Feitos de maneira singela e apaixonada

Que exaltam o rio-grandense

E refletem o amor sentido

Por este chão sagrado

De campos e montanhas verdejantes

Litoral abundante e cânios sem igual

De cultura pujante e povo hospitaleiro.

Daniel Marin RS
Enviado por Daniel Marin RS em 07/07/2008
Código do texto: T1068684
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