Desejo-te
Deitar-me-ei sobre o teu corpo completamente desnudo.
D'onde fazer-te-ia minha estrada do conhecimento.
Para desta forma fazer-te sonhar ao extremo.
E assim, sentir a sede de um deserto tomado por uma miragem chamada nós.
Com a vital e sobressalente volúpia.
Desejo adocicar ao amargor que a vida tenha a nós presenteado por vezes.
Saboreando assim de toda e qualquer gana perdida durante um caminhar sobre uma estrada abandonada.
Tomar-te-ei ôh bela dama,
Que em quartos escuros mostrará o teu verdadeiro Ser e doravante ,alimentará ao meu Ser curioso. E por fim, fazendo-me o teu escravo mais fiel.
Estou a salivar por tuas extremidades.
A sonhar por sentir o teu sabor correndo em meu lábios.
Como desejo-te!
Como espero e aguardo.
Como serei completo ao faze-lhe flutuar por longos e prazerosos quinze segundos.
Chanceler crivo