Tão linda e dourada como esse sol
Que a tosta beijando o seu corpo inteiro!
Roubastes aqueles homens de Marylin
Que a preferiam... até que surgistes!
No copo outra loira, gelada e pura...
E essa loira de olhos amendoados
Sereia da mitologia Puri!
Também para o metrô que despiu Marylin!
Dechamps numa passarela entre estrofes!
Nem sempre loira, mas sempre foi linda!
E deve ter ainda aqueles shorts...!
De quando por aqui ela ainda morava
E em sonho e picardia eu a namorava
E inda guardo aquele borogodó
Que esqueceu aqui em casa e inda tens consigo!
A loira que se doira por inteiro
Ao se deitar e se entregar pro sol!
Seja loira, morena ou como for...
Nunca deixará de ser a Didi!