C A LC I N H A. D E. R E N D A. II

C. A L C I H H A. D E. R E N DA. II

Navegar por mares revoltos

Fogo selvagem se ascende

Calcinha de renda sensual

Vermelha ou preta tanto faz

Torna a mulher poderosa

Com aumento de desejos,

regalos, carinho e amor

Calcinha de qualquer cor

Enlouquece os homens

“ Show de interações “

J. A. C. Ó. F. I. L. H. O

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Apesar de preferir sem

Calcinha sexy excita

Porém para mulher bonita

Basta o poder que tem

C. R. I. S. T. I. N. A. G. A. S. P. A. R

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Corpos vibrando quentes

Calcinha Branca de rendinha

Ambos sedentos e carentes

Louca tentação de boca e cabecinha

Sem bom senso só descrentes quentes

Furor com testemunha muda … a calcinha

N O R M A. A P A R E C I D A. S I l V E I R A

M O R A E S

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Muito bela é a renda

No vestido e calcinha

O desejo a cor acena

Tira o homem da linha

Quando é apenas uma tirinha

Z E Z É D I. A C C A M A D O. D I. O Z Ô N I O

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Em renda, rendido

Nesse enredo enredado

Amor que rende

Binário e renderizado

JÔ. P. E. S. S. A. N. H. A

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Calcinha de Renda renda suave, toque divino

Segredo íntimo, como o florir

Em cada movimento, um suspiro

Em cada detalhe, um querer sentir

A. N. T. O. N. O. G. A. L. D. I. N. O

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ELIE. MATHIAS? Claro que excitante é

De cara chama atenção

E se bonita a mulher

Provoca grande tesão

T. R. O. V. A. D. O. R. D. A. S. A. L. T. E. R. O. S. A. S

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Gente eu vi e fiquei meio lelé

Minha mulher quase me esfola

Disse que isto é ousadia minha

Depois ela pegou no meu pé

Porque vi a vizinha de camisola

Era transparente e vi a calçola

A. N. G. É. L. I. C. A. L. I. M. A

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A boa e velha renda

Provocando suspiros

Por seu mistério e transparência

M. A. R. C. U. S. R. I. O. S

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Esta mulher de calcinha

De renda vai deixar o poeta

Louco da vida

Pois quando por ele

Ela passa ele logo

Fica imaginando

Na calcinha de renda dela

S. O. N. I. A. M. A. R. L. Y. P. O. R. T. O

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Acenos de desejo numa fêmea

Começa pelos sonhos eróticos na mente

Se a dama estiver com calcinha de renda

Aí os sonhos se tornam efetivos

Numa simbiose de desejo e carícias

Não importa qual a cor ou o tecido dela

Sempre vai haver a explosão de carinho e amor

No casal enlouquecido e saciado

R. O. B. E. R. T. A. S. O. U. Z. A

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O que esconde esta calcinha de renda

É o que mais quero descobrir

Pela casa, ela caminha provocante

Fazendo minha libido subir

E. R. I. V. A. S. L. U. C. E. N. A

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Uma calcinha de renda

Átiça a imaginação

Não há que não se renda

Desejos em explosão

E. L. I. S. A. B. E. T. H. C. A. R. V. A. L. H. O

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Provocante e sensual

Com pequena calcinha de renda

Ele olha, logo suspira

Ela provoca, quem aguenta

M. A. U. R. I. C. I. O. D. E. O. L. I. V. E. I. R. A

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Lingeries escuras ou claras

Estampadas ou coloridas

Na verdade criam-se asas

E são muito concorridas

F. E. R. N. A. N. D. O. A. F. R. E. I. R. E

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Olé mulé rendeira, olé mulé rendá

Que cor tem tua calcinha

Deixa só eu espiar

Se for da cor do amor

Eu te ensino a namorar

L. I. A. F. Á. T. I. M. A

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Sedutora e aliciante

Corpo esguio adornado

Atiça o desejo do moço

E mais fantasias nos marmanjos

Calcinha rendada, escolha ideal

Para uma noite sedutora

Instigando fantasia sensual

A figura feminina

Ataca, domina e doma

G. E. R. A. L. D. I. N. H. O. D. O. E. N. G. E. N. H. O

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São doces as lembranças

que não me sai da memória

Da mais bela menina no colega de escola

Nos folguedos de infância volata pra casa

Levada da breca sapeca e danada

Nas árvores ela suai trepada

Mostrando sua calcinha de renda bordada

A. D. R. I. S. I. L. L

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Passeios em relevos

Entre curvas rendadas

Atiçando mútuos desejos

Sensualidade bordada

M. A. R. I. S. A. C. O. S. T. A

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É como um segredo

Um encanto febril

É poesia vestida , um verso escondido

Qual dança silenciosa, um convite ao amar

H. E. L. I. O. S. T. A. N

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Mulher de calcinha

Torna-se mais bela, provocante

Deixando o homem mais excitante

Ainda mais quando é vermelha, e de renda

Deixando em oculto a tão desejosa “ prenda “

A. N. T. Ô. N. I. O. S. O. U. Z. A

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Calcinha seja a cor que for

Gera no homem uma tesão

É onde o fogo se torna amor

E incendeia o calor da paixão

P. O. E. T. A. O. L. A. V. O

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Ela mostrou a sua calcinha

Ao puxar a cadeira e sentar

Mas a menina danadinha

Sorriu e falou : Quer aproveitar?

N. A. J. E. T. C. U. R. Y

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Lingeries de rendas ou de seda

Transparências acendem labaredas

No imaginário de desejos despertados

A sensualidade travessa se insinua

Nessa anatomia quase nua

Da mulher aos olhos do amado

A. S. A. L. E. S

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Calcinha vermelha ou preta é pura sedução

Luz toda acesa ou meia apagada

Pétalas sobre a cama ou ou no chao

Corpos suados, prontos de delírio e explosão

M. E. I. R. A. M. E. L. O

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Sensual no é vulgar sua a me provocar

Calcinha de renda me tenta quero te pegar

J. U. L. I. A. B. R. I. T. O

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Calcinha atiça a libido

Seja de que cor ela for

Mas dizem que a vermelha

É a calcinha do amor

J. O. S. É. A. P. R. Í. G. I. O. D. A. S. I. L. V. A

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A. C. A. L. C. I. N. H. A

A calcinha pode ser de todas as cores

O que tem real valor é o seu conteúdo

Um corpo escultural com seios graúdos

Que nutrem os olhos com doces sabores

Êxtase e sexo navegando seus cavalgares

A calcinha tem fetiche, o varão conquista

As pernas são detalhes que estão à vista

Se atentar muito, o varão cai na tentação

Depois que vai, é tão difícil sua regressão

O varão vai firme e jamais paira na pista

C. H. I. C. O. D. E. G. O. I. S

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Tem a calcinha de renda

A força de uma explosão

Se há alguém que não se renda

Não dever se macho não

J. O. S. É. C. O. R. R. Ê. A. M. A. R. T. I. N. S. F. I. L. H. O

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Com calcinhas

Depois de lido, Mathias amparado com belas interações

No que alcanço das leituras, de de tão sábias tirinhas

Vou mudar do meu apronto, alterar as minhas emoções

A partir de hoje, vou me ater às cores das calcinhas

J. O a. Q. U. I. M. V. E. R. I. S. S. I. M. O. F. E. R. R. E. I. R. A

F. I. L. H. O

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A tanga ou calcinha usada

Pela dama que se avisinha

Seja robusta ou cavada

Já bem usada ou novinha

De cor padrão ou estampada

Meia cuada ou lavadinha

Faz parte d’uma noitada

A tal da peça calcinha

Quer ver problema é a tirada

Desta sistemática calcinha

A. N. G. É. L. I. C. A. L. I. M. A

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ELIE! ELIE

Eu fiquei feliz da vida

Ao ver meu versinho aí

V. I. L. M. A. O. R. Z. A. R. I. P. I. V. A

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É sensual e pequena

No quadril apertadinha

Toda de renda na cena

Eis a danada da calcinha

M. W. É. E. N. E. N. D. A. K. A

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Enfeitiçado

Enfeitiçado com a calcinha de renda

Inusitadamente começou a renda pagar

O salário passou a sustentar

Uma família mais agregada

A vida deixou de ser particular

V. A. L. D. I. R. A. N. G. E. L

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E me rendi , diante, de tantas interações

Confesso de início

Não tinha intenções

Mas, agora eu afirmo

O poema da calcinha

Não me deu outras opções

Seja de renda, branca ou pretinha

Ao criador da calcinha

Vai as minhas felicitações

D. I. L. S. O. N. P. O. E. T. A

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E assim sensual , uma Trova

Caminhando pelas praias

Da minha bela Natal

As mocinhas vão sem saias

Usando fio dental

I. E. D. A. C. H. A. V. E. S. F. R. E. I. T. A. S

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Nua? Não . Essa moça não está nua

Ela está bela e elegante

Saiu para andar na rua

Escolheu um sobretudo

Para vão usar calcinha

Por cima ele cobria tudo

Por baixo nenhuma rendinha

S. U. A. F. A. V. O. R. I. T. A

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Efeitos causa a calcinha

De sensual à atrevida

A mulher nasce sabida

E sua embalagem bonita

T. E. L. L. Y. S. M

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CÁLC IHA QUATRO

A calcinha vai dominar o mundo

E tudo vai ficar mais jocundo

Quando esse véu cair

Revelando o mistério do provir

Mais perdido vou ficar

O que se esconde não tem como não amar

Isso só fica perfeito

Sem defeito vestido em mulher

E assim que tem que ser

“ pois é “ quem não gosta é um “ mané “

ELIE MATHIAS
Enviado por ELIE MATHIAS em 21/09/2024
Reeditado em 22/11/2024
Código do texto: T8156428
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