A empreguete piriguete
Aquela empreguete
Roupas sensuais vestia
E ao mesmo tempo,seu patrão seduzia
Porque,ela era uma piriguete
Ela era uma piriguete
De marca maior
Dizem que ela já provocou até um menor
Na verdade, o que ela gostava de fazer era um boquete
Daqueles bem feitos
Daqueles feitos bem
Para se arrepender ninguém
Ela já os fez até em prefeitos
Antes de ser uma empreguete
Ela já havia sido uma prostituta
Que achava-se astuta
E agora,ela só queria uma enquete
Com o presidente do país
Para lhe falar
Como era ruim dela trabalhar
Como doméstica e que ela estava infeliz
Agora,até chegar à Alvorada
Em Brasília no palácio
Para falar com o senhor Luís Inácio
Ela só tinha que aparecer na mídia e mais nada
E a sua boca no trombone botar
Mas,antes de nada mais
Ela não podia deixar em paz
Seu patrão que ela queria dinheiro dele arrancar
Para chantageá-lo por meio de extorsão
Porque,um dia,ele quis seu corpo estuprar
Depois,dela tanto sexualmente lhe provocar
Com seus jogos de sedução
E agora,a piriguete
Queria arrancar de seu patrão
Até o último tostão
Antes que ela um processo nele mete.
Autor: Wilhans Lima Mickosz