O gozar
Tomar-lhe em meus braços e assim envolver-te-ia em dedos rígidos.
Ao saborear teu corpo, corpo esse, lotado de desejo e sedução.
Lábios que ressecam, dissecam ao meu membro, parte a parte.
Corpos estremecendo, estremecidos.
Um toque, um laço, o entrelaço.
Em teu suspirar, a súplica do acusado por sua forca.
Sendo assim, torno-te marionete em meus pensamentos.
Crisma, cataclisma do supra sumo do gozar.
Fazer-te-vou encontrar a libido perfeita.
Introduzindo em ti, o falo totalmente ereto e pronto.
Neste exato momento, somos, prazer.
Sinto as tuas unhas cortando a minha derme.
Os teus lábios, sugando toda a "lágrima" do meu corpo.
E em tua vulva, deixo o elixir para que recordes de mim em noites solitárias .
Chanceler crivo