Suspense.

"nus, na sua casa, eu e você!

a ducha aberta, até o último...

vou me esfregando em ti sorridente,

com uma sensação de déjà-vu.

"não há tesão que supere o carinho.

logo começando a ter gemidos?

vou mordendo a sua orelha,

e te namorando com minhas mãos.

"enquanto o meu poema lhe sente?

te aceito ainda mais gostosa...

mordendo e tocando sua boca.

"rendo o tempo sobre o suspense

mas lhe trago um toque mais vadio...

apertando, suas coxas nas minhas.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 14/02/2024
Código do texto: T7999060
Classificação de conteúdo: seguro