Suspense.
"nus, na sua casa, eu e você!
a ducha aberta, até o último...
vou me esfregando em ti sorridente,
com uma sensação de déjà-vu.
"não há tesão que supere o carinho.
logo começando a ter gemidos?
vou mordendo a sua orelha,
e te namorando com minhas mãos.
"enquanto o meu poema lhe sente?
te aceito ainda mais gostosa...
mordendo e tocando sua boca.
"rendo o tempo sobre o suspense
mas lhe trago um toque mais vadio...
apertando, suas coxas nas minhas.