(SUTRAS) PROIBIDA
(SUTRAS) PROIBIDA
O silêncio do meu amor febril, que só pertence a você
E, não sabe o quanto corroo o meu coração nas malícias
das vezes que o meu corpo teima em buscar-lhe.
Difícil amar assim, na certeza que jamais será meu, e que a circunstância pôs-me a prova
Sei que a sua vida segue por rumo diferente.
Mas, não tive a pretensão de estar atrevida
Acordar e ter saudade, imaginar (sutras) delícias a roubar-lhe beijos afobados
e (sutis) mordidas
enquanto os seus olhos refletem o nosso ato sem medidas
e essa parte a sua de homem que ferve! Queima-me a doçura fina
nas imaginações.
São minhas verdades sigilosas
Pois, é exatamente assim, como lhe descrevo nos poemas,
Podendo apenas senti-lo nos meus sonhos secretos e proibido
desde que te li por inteiro.
Lei 9.610/98
Autora(Mara Regina Ferreira)
(©️Causa e efeito)
Poema: Sutras proibida
20/05/2023
Hás: 04:33
País Brasil RJ