Mãos a Obra
Ando cheio de hormônios
Quando lembro de Antonieta
Eu bato logo uma punheta
Expulsando meus demônios
Nunca se oprima
Nunca se replique
Se pintou um clima
Não espere que Freud explique
Abra sempre a sua mão
Não espere o próximo lance
Faça a sua masturbação
Depois engata o romance
Eu não podia ver uma brecha
Na playboy, comi muitas melenas
Não me alcunhe essa pecha
Masturbava as loiras e morenas
Nas minhas mãos tinha mulheres
Eu era um tarado masturbador
Comia todo cardápio sem talheres
Foi assim que conheci meu amor
Imagem da Internet