Jogos de azar
Amo tirar a trama da renda que envolve sua pele
Desfrutar de um bom vinho servido
Entre suas coxas
Entre beijos e toques a linha de chegada
É o cansaço de nossos corpos
Enquanto houver desejos e lábios sedentos
Nossos corpos jamais irão parar
Me puxa pela cintura e diz xeque mate
Em um gemido longo e gostoso
Antes do último badalar da jogada
Mãos entrelaçadas e um sussurrar
Eu me rendo ao teu xeque
Pois prefiro terminar em baixo de ti…
Poeta de Libra